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Indy no Rio?

Por: Tazio.uol.com.br

Em conversa por telefone com o Tazio, Carlo Gancia, representante da Indy no Brasil, negou que já haja um acordo fechado entre a categoria e a cidade do Rio de Janeiro como sede da prova de abertura da temporada de 2010.

O dirigente destacou que o link divulgado por Tony Kanaan na tarde desta quinta-feira, com um suposto comunicado confirmado a realização do evento para o dia 14 de março do próximo ano, é um “erro”.

“Não fechamos nada, ainda”, afirmou. “Ainda não há nada certo. Se este texto vazou, foi um erro.”

No entanto, Gancia, que está em Nova York, admitiu que um acordo para a realização da prova está cada vez mais próximo de ser assinado: “Estamos muito próximos de fechar com o Rio, mas este texto se antecipa aos fatos”, completou.

A prefeitura do Rio de Janeiro, via assessoria, também nega o acerto com a categoria.

O comunicado

Kanaan antecipou na tarde desta quinta-feira, em seu Twitter, um suposto comunicado oficializando um acordo entre a Indy e a cidade do Rio de Janeiro como sede da etapa de abertura da temporada de 2010.

No microblog, o piloto indicou uma página no site oficial da Indy anunciando que a prova, marcada para o dia 14 de março, será realizada em um circuito de rua que terá como cenários “a bela praia de Botafogo, o Corcovado e o Pão de Açúcar”.

O comunicado ainda se refere ao evento como parte de uma “trinca” para a cidade, que também receberá a final da Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

Minutos após a divulgação do link através do Twitter do piloto baiano, a página com o comunicado foi retirada do ar

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Ainda não sei, sineamente, se comemoro amanhã, caso o Rio ganhe a disputa, mas enfim…

Quem quiser poderá ver tudo em tempo real nos diversos sites (Gobo, Uol, Espn, etc)

Lembrando que, os membros do COI votam secretamente, se a primeira cidade tiver menos de 50%, continua e votação e a cidade menos votada e eliminada, segue até alguem congeguir os 50% + 1 voto

Por: Gobo.com

De acordo com informações do canal dinamarquês TV2, dois delegados do Comitê Olímpico Internacional (COI) devem faltar à votação da sede dos Jogos Olímpicos de 2016, nesta sexta-feira, no Bella Center, em Copenhague. E ambos seriam pró-Chicago: Alpha Ibrahim Diallo, da Guiné, e Sako Koivu, da Finlândia. Diallo, de 77 anos, está com problemas para sair do país, que está em meio a uma onda de violência após manifestantes foram mortos por protestarem contra um golpe de estado. – Nós estamos fazendo todo o possível para que ele receba o visto de entrada na Dinamarca o mais rapidamente possível mas não conseguimos saber em que voo ele virá para Copenhague. Se é que ele conseguiu algum voo, porque nós não conseguimos fazer contato com ele – diz um porta-voz do Comitê Olímpico Dinamarquês. No caso do jogador de hóquei no gelo Sako Koivu, o motivo da ausência, de acordo com a TV2, é uma partida pela liga profissional americana (NHL) neste sábado. Koivu, de 34 anos, atua no Anaheim Ducks, que enfrenta o San Jose Sharks, em casa, na abertura da temporada

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Mais uns 10 bilhões de reais indo p/ ralo

Por: Globo.com

As chances de que as Olimpíadas de 2016 aconteçam no Rio de Janeiro são grandes. Pelo menos é o que disse a agência de notícias AFP nesta quinta-feira. Segundo uma fonte de dentro do Comitê Olímpico Internacional (COI), o projeto brasileiro agradou e ganhou espaço entre os membros da entidade.

Chicago seria a principal rival do projeto do Rio 2016, mas a cidade norte-americana estaria perdendo espaço com o crescimento da candidatura carioca. De acordo com a agência, Madrid e Tóquio ainda teriam chances, mas precisariam conquistar mais votos até a escolha da cidade-sede, no dia 2 de outubro.

Para a AFP, a candidatura do Rio fez grandes avanços após o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, ter feito uma apresentação “passional e efeciente” diante do Comitê Olímpico Europeu em Instambul, em novembro do ano passado. Além disso, as garantias do presidente Lula de que o país está preparado para receber os Jogos também ajudaram no processo.

Mesmo pontos negativos, como a violência e os jogos Pan-Americanos de 2007, considerados caóticos pelos membros do COI, não parecem ser empecilhos para a candidatura carioca.

– Querem falar sobre violência. Bem, a Copa do Mundo de futebol será na África do Sul, lugar não exatamente conhecido por suas ruas tranquilas – disse a fonte. 

 

Também pesa a vontade do presidente do COI, Jaques Rogge, que deixa o comando da entidade em 2013.
– Rogge deixa o cargo em 2013 e o que ele realmente quer é deixar um legado. Ele estava na presidência quando Pequim organizou com sucesso os Jogos, apesar do ceticismo de todos. Que melhor legado do que ver a América do Sul ganhar o direito de hospedar os Jogos pela primeira vez em seu mandato? – avalia a fonte.

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Isso é Brasil, e ainda querem ser sede de Olimpíada.

Por: Globo esporte

Candidato a sede das Olimpíadas de 2016 e cenário de dois ginásios de nível internacional, o Rio de Janeiro parece pequeno demais para o maior time de basquete do país. Quando os playoffs do NBB chegaram, a diretoria do Flamengo embarcou na busca desesperada por um teto. A cidade, que há dois anos cogitava receber até partidas da NBA, na Arena da Barra ou no Maracanãzinho, hoje mal consegue encontrar um palco viável para jogos domésticos.

 O Flamengo manda seus jogos no Tijuca, que só tem uma pequena saída para a torcida (na foto, ao fundo)

Os motivos são variados: aluguéis caros demais, agenda cheia para eventos não-esportivos, distância do Centro, aros prestes a cair, pregos no chão. O fato é que conseguir uma quadra de bom nível para jogar no Rio tem se tornado uma missão quase impossível. 

 – Chegamos ao ponto de correr o risco de não ter ginásio. Nós teríamos de disputar as semifinais e as finais, caso a equipe avance, fora do Rio, o que seria um desconforto para os torcedores que acompanham o time. Imagina termos que jogar em Minas ou Brasília – desabafa João Henrique Areias, vice-diretor de Esportes Olímpicos do Fla.

 A equipe vai jogar no ginásio do Tijuca as partidas das semifinais contra Joinville (a série começa nesta terça). Caso avance, fará a decisão na Arena da Barra, conseguida após uma longa negociação. Abaixo, confira os pontos positivos e negativos dos ginásios de basquete no Rio de Janeiro.

 Tijuca Tênis Clube
Desde o início do mata-mata do NBB, o Flamengo tem mandado suas partidas no ginásio do Tijuca, clube quase centenário da Zona Norte carioca. O Rubro-Negro não paga aluguel para disputar as partidas ali e arca apenas com os gastos de segurança. Com capacidade para 5 mil pessoas, o ginásio caiu no gosto dos atletas, pelo clima de “caldeirão” que proporciona, aumentando a pressão sobre os rivais.

Os problemas, no entanto, não são poucos. A começar pela entrada e saída dos torcedores. Há apenas uma via de acesso para a rua, de tamanho pequeno, o que cria um grande risco em caso de tumulto. As condições da quadra também não são das melhores. A pintura é descascada, o placar eletrônico tem o nome dos times escritos de forma improvisada, e o aro corre o risco de entortar a cada enterrada. No jogo 3 contra o Pinheiros, na última semana, o funcionário que seca a quadra foi acionado quatro vezes. Com seu rodo, desentortava o aro após as cravadas. 

 Arena da Barra

É lá que o Flamengo vai mandar seus jogos da final, caso avance para a próxima fase. Com capacidade para quase 15 mil torcedores, a Arena foi construída para os Jogos Pan-Americanos de 2007. A impressionante estrutura e as duas quadras de treino em anexo fizeram da instalação candidata a receber um amistoso da NBA. Após o Pan e o Mundial de Judô, também em 2007, o esporte passou longe dali.

Administrada pela francesa GL Events, a Arena cobra até R$ 150 mil de aluguel, mas firmou uma parceria com o Flamengo, que não vai precisar desembolsar nada caso vá à final. Em compensação, o clube não receberá o dinheiro da venda de ingressos, que ficará com a Arena. Ainda assim, Areias pretende fazer do ginásio a casa do Rubro-Negro em 2010. 
 

Maracanãzinho

Durante a primeira fase do NBB, o Flamengo mandou alguns jogos no ginásio reformado para o Pan-Americano de 2007. Assim como a Arena, o Maracanãzinho é uma opção de ótimo nível, mas a agenda passa a ser um problema. A instalação teve de ser descartada pelo clube porque já havia compromissos marcados para o período das semifinais e finais do campeonato.

A assessoria do Maracanãzinho informa que a casa, com capacidade para quase 12 mil torcedores, é reservada com 80 dias de antecedência. O aluguel para um evento custa R$ 100 mil, além das taxas. Em casos de disputas esportivas como os jogos do Flamengo, o governo do estado pode liberar o pagamento de algumas taxas.

 

Algodão

O ginásio do Centro Esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, pode abrigar quase 4 mil torcedores. Marcelinho, que hoje busca um teto com o Flamengo, já disputou nesta instalação uma final de Nacional. Foi em 2005, quando seu Rio de Janeiro bateu o Uberlândia e se sagrou campeão. A alegação para que não se joguem partidas do NBB no Algodão é a distância: a arena da Zona Oeste fica longe da zona central da cidade.

Administrado pela Prefeitura do Rio, o ginásio tem ainda problemas estruturais: o placar não tem condições de uso, e a iluminação funciona com apenas 70% de sua capacidade. Além disso, o local já estava reservado, entre os dias 14 e 17 de maio, para a Copa Sul/Sudeste de Tênis de Mesa. Apesar dos problemas, a administração do Centro Esportivo informa que tem interesse em receber o Rubro-Negro no futuro.

Gávea, Botafogo e Laranjeiras

Os ginásios dos clubes de futebol do Rio também não têm condições de receber uma partida de playoffs. Em nenhum momento foi cogitado o uso da Gávea, que tem uma arquibancada muito pequena, mesmo problema do ginásio do Fluminense, nas Laranjeiras, que abriga apenas poucas dezenas de torcedores. O Botafogo, que tem uma arquibancada maior, sofreu com problemas estruturais no ano passado, quando recebeu treinos da seleção. Integrantes da comissão técnica chegaram a usar um martelo para afundar pregos soltos no meio da quadra.

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Rio 2016

Na foto é tudo muito lindo mas na hora do “vamos ver” é sempre a mesma coisa, atrasos nas obras, licitações problemáticas, redução do prometido, aumento do custo, etc, etc, etc.

Por: Globoesporte.com

Agberto Guimarães, diretor de Esportes do comitê de candidatura, mostrou alguns detalhes do projeto para as instalações esportivas, divididas em quatro zonas (Maracanã, Deodoro, Barra e Copacabana). Neste aspecto, um dos pontos ressaltados foi a concentração de 14 esportes na região da Barra.

– A Barra será o coração dos Jogos, já que boa parte da competição será realizada lá. Cerca de 75% dos locais de treinamentos estão posicionados a menos de 15 minutos da Vila Olímpica – disse Agberto.

O diretor internacional do Comitê Rio 2016, Mario Cilenti, apresentou o projeto para a Vila Olímpica. Os modernos 34 edifícios (17.700 camas) propostos são acompanhados por vários atrativos que prometem chamar a atenção dos atletas.

– Os três elementos que fazem da nossa vila única são: a vila de treinamento para 11 esportes; um parque reservado para todo o tipo de recreação e uma praia olímpica privada – ressaltou

O nadador campeão paraolímpico Daniel Dias participou da apresentação e fez elogios.

– Foi uma honra participar dessa reunião, representar também os paraolímpicos. É uma prova de que eles estão pensando em uma só competição. Ficamos satisfeitos com o que vimos. Vamos ter uma praia só pra gente. Isso é realmente fantástico.

Apesar dos elogios, os representantes do Comitê Rio 2016 não escaparam de questionamentos sobre o possível problema de trânsito e sobre como seria feito o financiamento do projeto. Um jornalista americano perguntou como os organizadores pretendiam resolver o problema do trânsito, já que os competidores de remo, vôlei e atletismo demorariam “horas” para chegar à Vila Olímpica. Os organizadores citaram faixas exclusivas de trânsito para atenuar o problema.

Em contrapartida, a ex-jogadora de vôlei de praia Adriana Behar afirmou que, em Sydney, os atletas levavam 1h30m para chegar ao local de treinamento. Sobre o financiamento, Mario Cilenti explicou que a Caixa Econômica Federal já deu todas as garantias necessárias para a construção.

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